6 de setembro de 2010

As malandragens das politicas e muito mais!

Exclusivo: revelado valores dos vereadores de Imperatriz

Do blog de Samuel Sousa

Segundo o vereador Luís Gonçalves (PSB-MA) em desabafo (sem pedir segredo) ao historiador Adalberto Franklin, afirmou que cada vereador em apoio a Roseana Sarney recebeu a “bagaleta” de 100 mil reais, sendo que o presidente da Câmara, Hamilton Miranda, responsável por fazer a ponte entre os edis e a coordenação da campanha de Roseana recebeu por tal mérito 200 mil reias. Gonçalves ainda comentou que a ele foi oferecido 50 mil reais de adiantamento via contato telefônico e que depois foram a ele ao banco do qual trabalha oferecer o adiantamento de 75 mil reais. Neste imbróglio todo, Adalberto comentou também que uma pessoa do PT ligado diretamente a Roseana, ofereceu 165 mil reais para convencer os petitas de Imperatriz a migrar para a turma do bigode.


O que podemos deduzir disso tudo?! Com a palavra as fontes que não pediram segredo, o Ministério Público e a Justiça Eleitoral, além claro, do povo de Imperatriz nas urnas.

Pesquisas apontam queda de Roseana Sarney e crescimento de Jackson Lago



Foi divulgado neste final de semana, uma nova pesquisa sobre as intenções de voto para o governo do Estado pelo Instituto Opinare, contratado pela Rádio Educadora.
De acordo com a pesquisa, Roseana Sarney (PMDB) possui 42% das intenções de voto, seguida por Jackson Lago (PDT) com 24%, Flávio Dino (PCdoB) com 14%, Marcos Silva (PSTU) com 1,2%, Saulo Arcangeli (PSol) com 0,5% e Josivaldo Corrêa com 0,1%. O total de indecisos chega a 11%.
Ainda conforme a pesquisa, para o Senado Federal, Edison Lobão (PMDB) aparece na frente com 23,9%, seguido por João Alberto (PMDB) com 19,3%, Zé Reinaldo (PSB) com 10,3%; Edson Vidigal (PSDB) com 6,3% e Roberto Rocha (PSDB) com 5,5%. No total, 24,1% estão indecisos e brancos e nulos somam 6,5%.

ESCUTEC
Na pesquisa da Escutec divulgada também neste final de semana, encomendada pelo Jornal O Estado do Maranhão, mostra que a candidata do PMDB, Roseana Sarney recuou na pesquisa de intenções de voto, mas ainda venceria em primeiro turno.
Roseana tem 48,7%, contra 25,7% do segundo colocado, Jackson Lago (PDT). Em seguida, aparecem Flávio Dino (PCdoB), com 15,7%, Saulo Arcangeli (PSOL), com 1,1%, e Marcos Silva (PSTU), com 0,8%.
Na comparação com levantamento anterior do instituto, a peemedebista perdeu 0,9 ponto percentual, enquanto Lago ganhou dois.
O patamar dos que afirmaram votar em branco ou nulo atingiu 1,2%, e os indecisos totalizaram 6,9%. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
O instituto ouviu 1.043 eleitores maranhenses entre 1º e 3 de setembro. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 27342/2010.

http://www.1cn.com.br/

Consumidor de luz pagou R$ 1 bi por falha de Dilma





Na Folha de São Paulo deste domingo
A propaganda eleitoral tem apresentado a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) como uma eficiente gestora. Um erro cometido à frente do Ministério de Minas e Energia, contudo, coloca em xeque essa imagem.
A falha foi apontada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), em um processo que se arrastou por sete anos, e corroborada por uma auditoria do próprio governo.
Segundo as decisões do tribunal, Dilma tardou em reconhecer e corrigir deficiências na tarifa social, um benefício concedido a consumidores de luz de baixa renda.
O erro resultou no gasto inadequado, entre 2002 e 2007, de R$ 2 bilhões de um fundo mantido por consumidores de todo o país. Do total, R$ 989 milhões corresponderam à passagem de Dilma pelo ministério, de 2003 a 2005.
A tarifa é coberta por um encargo embutido na conta de luz, a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).
Gerido pelo governo, o fundo CDE remunera as distribuidoras de energia de acordo com o número de famílias beneficiadas pela tarifa social, além de bancar o Luz para Todos e outros programas federais.
Os R$ 2 bilhões que, segundo o TCU, foram desperdiçados, poderiam ter sido usados para investimentos federais ou mesmo na ajuda a famílias pobres.
Na época, um dos critérios para a concessão do benefício era o consumo residencial. Os técnicos do tribunal, contudo, concluíram que consumidores que gastavam pouco (até 80 kWh por mês), não eram, necessariamente, pobres -caso de donos de casas de veraneio.
Por outro lado, consumidores de fato pobres ficavam de fora do desconto, pois podiam registrar consumo acima de 80 kWh/mês, devido ao alto número de moradores sob um mesmo teto.
Ou seja, consumidores pobres subsidiaram ricos.
O tribunal propôs, então, a reformulação dos critérios do benefício, criado em abril de 2002, último ano do governo FHC. Em três comunicados, o TCU alertou a ministra Dilma sobre o problema.
Mas Minas e Energia só contratou o estudo requisitado pelo TCU em 2006, quando Dilma já tinha ido para a Casa Civil. E a lei acabou sendo alterada apenas em 2010.
A primeira advertência ocorreu em abril de 2003. O então presidente do tribunal, Valmir Campelo, informou que os ministros, em votação no plenário, haviam aprovado acórdão que apontava as inconsistências.
O texto recomendava à ministra, "com a urgência que o assunto requer", que adotasse cinco medidas, incluindo a contratação de estudo que indicasse o cálculo mais adequado para a tarifa.
Em 2004, o TCU mandou para o ministério um grupo de analistas, que por 19 dias avaliou se as recomendações haviam sido adotadas. A equipe concluiu que a ministra não tinha feito as mudanças nem contratado o estudo.
O ministério alegou dificuldades para unificar o cadastro dos programas sociais e pediu mais tempo. A explicação não convenceu. "Tal postura é preocupante", advertiram os analistas.
Em 2005, os ministros do TCU reiteraram as recomendações de 2003. Dilma foi notificada, por duas vezes, no mês de fevereiro.
Dois meses depois da saída de Dilma da pasta, o novo ministro, Silas Rondeau, criou um grupo de trabalho sobre o tema. O estudo requisitado desde 2003 foi contratado pelo governo no dia 16 de janeiro de 2006.
A partir daí, o governo trabalhou para aprovar uma lei sancionada por Lula em janeiro deste ano.

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