Rapaz é muita falta do que fazer mesmo! Senhor Assis Filho um vereador que luta pela juventude em Pio XII, digno de minha admiração por ser muito joven e ja segue esses rumos de politica, hoje me descepcionou inexplicavelmente, depois de ler varias matéria onde relata a ação de vandalismo na noite de ontem no campus da UEMA em Imperatriz, onde acontecia a noite de autografos do livro Honoraveis Bandidos com o PALMERIO DÓRIA autor do mesmo, ação essa que foi comandada pelo Ver. Assis Filho e uma tropa de Pio XII e São Luis que fretaram 02 onibus e 04 peruas para transporta os descarados baguceiros. Pessoas essas que não tem o censo do ridiculo e que transpareceram que tambem são desoculpados e que tem muiiito dinheiro para esta passeando só pra bagunçar e apanhar aqui na região tocantina, pq a baderna foi contida com uma bela taca que os policias deram nos deliquentes e outra, que depois desse escandalo o livro foi muito mais procurado, pois a população queria saber do que se tratava o livro pra causa tanta euforia! Booa!!! pelo menos uma coisa boa nessa confusão todaa! rsrsrsrs
Mais gente me polpem dessa sem vergonhice eu nunca pensei que eu podesse me revoltar tanto como eu estou! Senhor Vereador eu nem sei o que dizer pra voce, pq é sem explicação a minha revolta a seu respeito!!
Segue a materia do desastre de ontem por John CutrimAcaba em tumulto, pancadaria e tiros lançamento de “Honoráveis Bandidos” em Imperatriz
No auditório da Uema de Imperatriz estava prevista para 20h, palestra do jornalista Palmério Dória, autor do livro Honoráveis Bandidos, que relata a trajetória antiética, de corrupção e escândalos do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e de membros e agregados de seu clã
Houve uma denúncia que vândalos ligados a oligarquia Sarney tentariam impedir o evento. Segundo o blog do jornalista Frederico Luiz (que registrou as imagens com exclusividade da baderna) os organizadores decidiram adiar o início, queriam identificar o grupo que veio, em sua maioria de São Luís.
O clima ficava tenso a cada minuto que passava. A PM chegou ao local e às 21h17 o evento organizado pelo DCE começou. O líder camponês Manoel da Conceição, o ex deputado Luiz Pedro, o escritor Adalberto Franklim e o próprio Palmério Dória estavam no interior do auditório.
Após cerca de meia hora de palestra, a tropa-de-choque de Sarney colocou seu plano em ação: atirar pedras para causar tumulto e dispersar a assistência, em sua maioria, estudantes.
A Polícia Militar entrou em ação e conseguiu retirar os integrantes do grupo que estavam no auditório lançando pedras. Após um breve intervalo, ela foi reiniciada. A assistência que estava no pátio entrou em pânico e começou a sair pelo portão principal, muitos ainda ficaram. A PM usou gás de pimenta e bombas de efeito moral.
A confusão só foi controlada após a intervenção da Polícia Militar, que disparou quatro tiros para cima para intimidar os baderneiros.
A PM confrontou por duas horas do lado de fora do auditório. Nele, resistindo, a palestra continuava como “se nada houvesse”.
De acordo com o blog do jornalista Raimundo Garrone, o movimento contrário ao lançamento do livro chegou em ônibus fretado com faixas da Federação da Juventude Maranhense (Fejuma), entidade ligada ao governo Roseana Sarney. Tudo muito parecido com o que ocorreu ano passado no Sindicato dos Bancários, em São Luís, onde um grupo a mando do então secretário Roberto Costa (Esportes), promoveu cenas de pancadaria e barbaridade no local.
O grupo era liderado pelo vereador Assis Filho (PP) de Pio XII, um dos principais aliado de Roberto Costa. Segundo informações o grupo teve o suporte em Imperatriz do suplente de deputado estadual Léo Cunha, já que carros foram identificados como de sua propriedade.
Por telefone, Léo Cunha negou qualquer envolvimento com a baderna promovida pelos ditos “estudantes”.
Em novembro do ano passado terminou em pancadaria e “chuva” de cadeiras o lançamento do livro “Honoráveis Bandidos” na sede do Sindicato dos Bancários em São Luís (MA). Estudantes ligados à família Sarney jogaram ovos e uma torta na direção de Dória, em protesto contra o livro.
O sindicato registrou ocorrência no Plantão Central Beira-mar da Polícia Militar. O caso foi encaminhado ao 1º Distrito de Polícia da capital, que teve a missão de investigar o episódio. Ninguém foi punido até hoje.
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