29 de junho de 2010

Deu no blog do FREIRE

Vereador Bebezão, o que dizer do puro, virgem e santo parlamentar de Açailândia?


Bebezão de vereador, apresentador amigo do povo, a cachorro louco, guarda canino do prefeito Ildemar.


O vereador Bebezão andou meio sumido da cidade após a realização do Açai Folia, segundo o vereador que reapareceu com cara de muitos gastos em praias maranhenses, o motivo da ausência foi um trabalho de articulação junto a políticos da capital do estado.

Desculpe-me a expressão, mais burro é você se acreditar nesta baboseira.

A história verdadeira:

Logo após o Açaí Folia, evento que o vereador estava a frente, Bebezão fez uma fuga estratégica para não cumprir com alguns compromisso da festa.


A começar pelos cordeiros que só foram receber o dinheiro de seus trabalhos semanas depois e com muita pressão.

Bebezão com os bolsos cheios de dinheiro do povo deu um pé no traseiro dos que lhe apoiaram nesta festa, muitos empresários que forneceram produtos receberam um belo cheque sem valor que causou indignação e revolta.

Bebezão se vendo pressionado e coagido a pagar as despesas da festa, decidiu fazer o que sempre fez, deixar todos na pior e ir curtir com o dinheiro dos outros.

Boa parte deste dinheiro ficou pelos bares e restaurante da beira mar em São Luis, e ainda há gente procurando o vereador para receber suas gorgetas.

O reaparecimento:

Nesta semana houve 4 seções seguidas por causa do júri da semana passada na Câmara municipal.

Na primeira seção que aconteceu na terça feira dia 22 ele não compareceu.

Já na quarta feira 23, o homem ressurgiu das cinzas e foi logo mostrando sua verdadeira “cara”.

Em seu pronunciamento do plenário disse que os manifestantes não eram nada e simplesmente esnobou um dos funcionários da rodoviária que estava protestando contra as privatizações do matadouro e rodoviária, fato que ocorreu com a aprovação de nove vereadores.

Ao se referir ao senhor Almir, um trabalhador conhecido e respeitado na cidade, Bebezão disse que ele não era ninguém e humilhou, constrangeu e caluniou com palavras de baixo calão o nobre trabalhador.

Se bem que este fato não é estranho para o vereador que sempre costuma rebaixar as pessoas que lhe impõe oposição, uma falta de respeito com a opinião alheia, coisa de quem nunca teve nada e quando conseguiu deixou que subisse a cabeça de forma soberba.

Por três dias seguidos o vereador deixou bem claro a sua posição quanto ao governo municipal, disse que era amigo do prefeito e que ia defende-lo sempre, ao contrario do que ele dizia quando fazia seu demagogo programa na TV Band, que aliás até os dias de hoje tenta se recuperar do “rombo” causado pelo apresentador amigo do dinheiro.

Ataques e desespero:

Em uma verdadeira explosão de nervos Bebezão saiu “atirando” veneno pra todo lado, até a população foi caluniada e exposta em palavras de baixo calão pelo tal vereador.

O alvo do “jararacuçu” foi o colega vereador Juscelino Oliveira.

O motivo da raiva do vereador Bebezão foi por que Juscelino se colocou contra a venda dos órgãos públicos.

O ataque:

Bebezão não mediu palavras para expressar seu amor e intimidade com o prefeito Ildemar.

Ao ser interpelado por Juscelino a respeito de sua posição “vira folha” Bebezão saiu acusando Juscelino de tudo que você possa imaginar.

Juscelino relembrou as épocas que Bebezão fazia as campanhas de camisetas com frases de protesto contra o prefeito Ildemar, campanhas aliás que eram unicamente para ganhar votos dos inocentes moradores dos bairros mais humildes.

Bebezão também falou que ele era alguém puro e todo mundo era sujo.

Em um dos momentos mais extasiantes de raiva, Bebezão disse que era cachorro louco, se Juscelino viesse com um “au” ele (Bebezão) ia com “au, au au”.

O coitado do cachorrão, personagem bastante conhecido da rodoviária estava no local ficou até surpreso, por que sentiu que o vereador Bebezão queria tomar até o seu lugar de imitador de cachorro na rodoviária, todo mundo que estava presente riu que rolou pra trás.

Só para constar, todas as vezes que Bebezão falava em defesa do prefeito e atacava Juscelino, era vaiado pela população presente.

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